Web design para corajosos
Web design para corajosos
Web design para corajosos
A Ferve nasceu para ser calorosa, desafiadora, uma amante de tecnologia e design. Sempre experimentando, em busca de novas ferramentas, novas tendências e nunca fica parada, de tão audaciosa, a marca nasceu sem um propósito específico, na verdade, mais como um movimento do que uma empresa de fato, porém foi se encontrando no meio do caminho, e hoje com foco em Web vem crescendo e empurrando seus limites para cada vez mais longe.
A Ferve nasceu para ser calorosa, desafiadora, uma amante de tecnologia e design. Sempre experimentando, em busca de novas ferramentas, novas tendências e nunca fica parada, de tão audaciosa, a marca nasceu sem um propósito específico, na verdade, mais como um movimento do que uma empresa de fato, porém foi se encontrando no meio do caminho, e hoje com foco em Web vem crescendo e empurrando seus limites para cada vez mais longe.
A Ferve nasceu para ser calorosa, desafiadora, uma amante de tecnologia e design. Sempre experimentando, em busca de novas ferramentas, novas tendências e nunca fica parada, de tão audaciosa, a marca nasceu sem um propósito específico, na verdade, mais como um movimento do que uma empresa de fato, porém foi se encontrando no meio do caminho, e hoje com foco em Web vem crescendo e empurrando seus limites para cada vez mais longe.
Christian Tolentino
Christian Tolentino
Christian Tolentino
Fundador
Fundador
Fundador
A mente maléfica por trás da Ferve, cafezeiro, ama esportes, flamenguista e não consegue fugir do seu estereótipo de barbudo roqueiro. Formado em Artes e Design pela Universidade Federal de Juiz de Fora, adotou um perfil mais generalista por boa parte de sua carreira, mas nos últimos anos mergulhou de cabeça no mundo do UI/UX e se descobriu na área.
"Amo lidar com marcas, entender do que elas precisam e descobrir como o design pode levar a atingir esses objetivos, acredito muito no poder do branding e do design bem executado."
A mente maléfica por trás da Ferve, cafezeiro, ama esportes, flamenguista e não consegue fugir do seu estereótipo de barbudo roqueiro. Formado em Artes e Design pela Universidade Federal de Juiz de Fora, adotou um perfil mais generalista por boa parte de sua carreira, mas nos últimos anos mergulhou de cabeça no mundo do UI/UX e se descobriu na área.
"Amo lidar com marcas, entender do que elas precisam e descobrir como o design pode levar a atingir esses objetivos, acredito muito no poder do branding e do design bem executado."
A mente maléfica por trás da Ferve, cafezeiro, ama esportes, flamenguista e não consegue fugir do seu estereótipo de barbudo roqueiro. Formado em Artes e Design pela Universidade Federal de Juiz de Fora, adotou um perfil mais generalista por boa parte de sua carreira, mas nos últimos anos mergulhou de cabeça no mundo do UI/UX e se descobriu na área.
"Amo lidar com marcas, entender do que elas precisam e descobrir como o design pode levar a atingir esses objetivos, acredito muito no poder do branding e do design bem executado."
Manifesto
Manifesto
Manifesto
É quente, é latina, transgressora, corajosa e pulsante, a marca Ferve nasce a partir de um lapso prematuro, como um bebê que salta sozinho do ventre. Com a prepotência de quem se sente necessário no mundo, mesmo sem nem saber a que fim servirá. A marca se propõe a ser desenvolvida aqui, em um palco por ambição, e despida por irreverência.
Acreditamos que todo propósito é decorrente de um sonho, e se permitida sonhar, a Ferve terá o propósito de inspirar coragem. Encorajar pessoas e marcas a se movimentar, mudar e se expressar, se necessário, queima tudo e constrói de novo, por que não? Nada aqui pode ficar parado, é necessária muita energia, muita fervura, para acompanhar o mundo do progresso (ou mundo vuca, como diria Ana Couto).
A Ferve se permite como Lulu, nunca se curva, assim como Caetano e tem pressa de viver como Belchior. Cria sua estética a partir de um respeito ao passado e com absurdo tesão no que está por vir, não se considera uma vanguarda por si só, mas definitivamente um amante delas (imagina só, se colocar em lugar de Oswald e Tarsila hehe), testar de tudo e provar o novo é uma cláusula pétrea por aqui, e as novas tecnologias nunca assustam, pelo contrário, são esperadas com ansiedade.
Na falta do que mais dizer e esperar, é pura conveniência da juventude e imprevisibilidade da rebeldia. Tudo que vier a partir de agora não é calor do momento, e sim da existência. Há muito trabalho a ser feito, muita gente para ser ouvida e é tudo pra ontem.
É quente, é latina, transgressora, corajosa e pulsante, a marca Ferve nasce a partir de um lapso prematuro, como um bebê que salta sozinho do ventre. Com a prepotência de quem se sente necessário no mundo, mesmo sem nem saber a que fim servirá. A marca se propõe a ser desenvolvida aqui, em um palco por ambição, e despida por irreverência.
Acreditamos que todo propósito é decorrente de um sonho, e se permitida sonhar, a Ferve terá o propósito de inspirar coragem. Encorajar pessoas e marcas a se movimentar, mudar e se expressar, se necessário, queima tudo e constrói de novo, por que não? Nada aqui pode ficar parado, é necessária muita energia, muita fervura, para acompanhar o mundo do progresso (ou mundo vuca, como diria Ana Couto).
A Ferve se permite como Lulu, nunca se curva, assim como Caetano e tem pressa de viver como Belchior. Cria sua estética a partir de um respeito ao passado e com absurdo tesão no que está por vir, não se considera uma vanguarda por si só, mas definitivamente um amante delas (imagina só, se colocar em lugar de Oswald e Tarsila hehe), testar de tudo e provar o novo é uma cláusula pétrea por aqui, e as novas tecnologias nunca assustam, pelo contrário, são esperadas com ansiedade.
Na falta do que mais dizer e esperar, é pura conveniência da juventude e imprevisibilidade da rebeldia. Tudo que vier a partir de agora não é calor do momento, e sim da existência. Há muito trabalho a ser feito, muita gente para ser ouvida e é tudo pra ontem.
É quente, é latina, transgressora, corajosa e pulsante, a marca Ferve nasce a partir de um lapso prematuro, como um bebê que salta sozinho do ventre. Com a prepotência de quem se sente necessário no mundo, mesmo sem nem saber a que fim servirá. A marca se propõe a ser desenvolvida aqui, em um palco por ambição, e despida por irreverência.
Acreditamos que todo propósito é decorrente de um sonho, e se permitida sonhar, a Ferve terá o propósito de inspirar coragem. Encorajar pessoas e marcas a se movimentar, mudar e se expressar, se necessário, queima tudo e constrói de novo, por que não? Nada aqui pode ficar parado, é necessária muita energia, muita fervura, para acompanhar o mundo do progresso (ou mundo vuca, como diria Ana Couto).
A Ferve se permite como Lulu, nunca se curva, assim como Caetano e tem pressa de viver como Belchior. Cria sua estética a partir de um respeito ao passado e com absurdo tesão no que está por vir, não se considera uma vanguarda por si só, mas definitivamente um amante delas (imagina só, se colocar em lugar de Oswald e Tarsila hehe), testar de tudo e provar o novo é uma cláusula pétrea por aqui, e as novas tecnologias nunca assustam, pelo contrário, são esperadas com ansiedade.
Na falta do que mais dizer e esperar, é pura conveniência da juventude e imprevisibilidade da rebeldia. Tudo que vier a partir de agora não é calor do momento, e sim da existência. Há muito trabalho a ser feito, muita gente para ser ouvida e é tudo pra ontem.
